Esta agora...
Pronto.
Apesar desta confusão à minha volta continuar a mexer-me com os nervos, hoje já me "voltei a pôr o pé no (meu) trazeiro" e a empurrar-me porta fora, em direcção ao ginásio. Fiz o meu treino - hoje já aumentei uns quantos pesos (eu bem sentia que aquilo era uma brincadeira de crianças...), e fiquei a sentir-mr bem melhor.
Agora, parece que me vou zangar com o meu ginásio.
Eu meti baixa durante dois meses, que entreguei no final desse periodo de tempo. Destaque-se que durante esses sessenta dias nunca ninguém foi à minha conta buscar a mensalidade (que sempre esteve disponível), coisa que podiam ter feito, uma vez que eu não lhes tinha fornecido qualquer informação no sentido de não o fazerem, e tanto quanto sei, contrato é contrato. Recebi um telefonema, mais ou menos a meio dos dois meses, em que expliquei à mocinha que estava doente e entregaria a baixa posteriormente, ao que ela pediu para o fazer tão breve quanto possível. O "tão-breve-quanto-possível" foi quando voltei ao ginásio, no dia 6 de Maio, sendo imediatamente descontada a mensalidade respeitante a esse mês. Agora recebo um email a pedir para regularizar as mensalidades em atrazo.
Como disse?
- Se eu estava doente era normal que não me pudesse deslocar ao ginásio para entregar a baixa;
- Se deviam descontar as mensalidades nas datas previstas, porque não o fizeram?
- Agora querem cobrar-me quase noventa euros, aparentemente, porque sim?
A desculpa apresentada é que como a baixa só foi apresentada aquando do retorno "ao activo", não terá sido aceite.
Como disse?
Qualquer dia começam a pedir a declaração de doença de véspera, tipo " não vai ser possível à paciente frequentar o ginásio durante 60 dias a partir de depois de amanhã, uma vez que vai ficar doente..."
Só podem estar a gozar!
Ficaram de entar em contacto comigo. 'Tou mesmo ver a cena: vai de argumento a Livro de Reclamações, passando pela desistência dos dois do ginásio. Acho que o bom senso vai imperar, e eles vão abdicar de uma imposição tão ridicula. Se não abdicarem, passamos da teoria aos actos, e desde Gabinete do Consumidor à ASAE e a mais quem de direito, passando pela desistência efectiva de ambos, vale tudo. E um bocadinho de má publicidade também entra na mistura...
Ah, não sabem no que se metem...
Fátima