Ai, ai...
Não!!! Sou lá agora!
A temperatura está indizível lá fora
(quanto mais não seja porque, à falta de termometro, não sei qual é) e esta alminha acaba de entrar em casa com 4 sacos com compras do hipermercado. E porque è que tu foste ao hipermercado a uma hora destas, que é quando está mais calor, perguntam vocês em coro -1...2...3 vá, agora: O que é que tu foste fazer ao Continente a uma hora destas com tanto calor?
Calma, eu explico: como estava cheia de calor, fui comprar uma ventoínha!
( sinceramente, às vezes acho que nasci loiro-platinada, e a minha mãe me começou a pintar o cabelo de castanho logo em pequenina... o que explica que estes brancos que teimam em furar os restantes 'aubrun', não são brancos, são loiros! Boa!)
Bem, e depois de tamanho disparate, ao menos estás agora a usufruir do ventinho da dita? - perguntam vocês outra vez em coro.
Não, porque:
a) a m**** da ventoínha tem os miolos pesados e está de cabeça murcha, e por mais que lhe aperte o parafuso regulador do lado, não fixa...
b) Então, e enquanto o cerebro da casa não chega, resolvi pô-lo em cima de uma das vitrines dos livros , aqui na sala ;o) , boa? Não, o cabo não chega à tomada e as extensões estão todas ocupadas.
Tamanha estupidez devia merecer um g'anda prémio, vocês não acham?
Fónix!
Vou mas é escrever a parte da nutrição do livro, antes que os pouquíssimos fusíveis qu'inda trabalham, vão ao ar!
Ai, ai...
Fátima