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Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

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Ter | 30.06.09

O desmentido

Fátima Bento

Apesar de estar já a deitar as notícias que surgem de todos os lados sobre a morte de Michael Jackson, pelos olhos, tenho de falar de um assunto que me tem feito pensar desde sexta-feira à noite... e que agora veio a lume, com o jovem que acusou Jacko por práticas sexuais, a retratar-se.  

 

Eu de facto nunca acreditei que ele fosse pedófilo. Um pedófilo é alguém que se excita e tem o desejo de manter relações sexuais com crianças. Michael Jackson era uma criança que nunca cresceu. Fui mais longe e pensei que, a haver qualquer contacto mais íntimo entre ele e alguma criança, isso seria apenas aquela fase das descobertas pela qual todos os miudos passam uns com os outros.

 

"O que não deixa de ser um crime" diz a minha filha.

 

Pois não, legalmente não deixa de ser um crime. Psiquiátricamente, porém, tem contornos não associados de todo à pedofilia. Claro que a criança - a verdadeira - não vai entender o comportamento do adulto (que não cresceu) e o trauma não vai ser menor. E é claro que todos esses promenores o vão traumatizar.

 

No entanto, ao contrário da minha leitura, parece que nem isso se passou. O pai terá forçado o puto a denunciar uma situação inexistente, dando-lhe os promenores a contar. E isso destruiu a vida de Michael, que a partir dessa situação, nunca mais pisou o palco.

E a família acusadora abotoou-se com 2 milhões de dólares, crime (quase) perfeito.

 

A vida não é mesmo justa.

 

Agora o puto, que entretanto já cresceu, carregará nos ombros o peso de um gigantesco "...e se...", já que tudo poderia ter sido diferente na vida de Jacko, não fora este incidente...

 

É peso demais para qualquer um. E pode agradecer ao paizinho.

 

Canudo...

 

 

 

 

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