!!!!!!! 3000 !!!!!!!
Parece que desta vez foi possivel encotrar o numero redondinho:
PDivulg
Obrigada, e obrigado também aos outros
2999
:o)))))))***********
PS: e aos outros 18 que já cá vieram depois, também!
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Parece que desta vez foi possivel encotrar o numero redondinho:
PDivulg
Obrigada, e obrigado também aos outros
2999
:o)))))))***********
PS: e aos outros 18 que já cá vieram depois, também!
Quem foi????????
Está neste momento o contador no 3000
depressa, identifique-se!!!!!!!!!!
Gaz: aviso de corte. Onde diabo se meteu a primeira carta, com a conta? os correios aqui andam um "nadinha" marados, mas isto é demais! Além de não ter recebido a factura recebo o aviso de corte NA VÉSPERA?
Os amigos são para as ocasiões, certo? lá telefonei eu ao amigo do costume, que se disponibilizou a ir comigo na hora de almoço dele ( que isto de transportes era bué dificil!). A esposa de quebra, foi também e eu ofereci a todos um almoço no KFC ( sim, porque nós éramos 3 e á conta de despachar as moedas a minha amiga ainda pagou um almoço.
Não há amigos
cumósmeus!!!!!!!!!!!!!!!!!
Agora vou pegar o toiro pelos cornos, i.e., vou atacar o livro, tenho de re-escrever o capitulo de ontem sobre o bullying-violencia nas escolas, que parece tudo menos ter sido escrito por mim, e acabar a nutrição, que fiquei-me nos 1 aos 3 anos, e tenho de ir até à idade escolar (9/10).
Espera-me uma tarde de stress, porque o pai hoje trás os filhos cheios de saudade, e eu tenho a casa de pantanas, e quero pô-la + bonita por eles.
AAAAAAAARRRRRRRRRGGGGGGGGGGGHHHHHHHHHHHH!
Inté logo qu'eu vou trabalhar.
Fátima
Devo ter alguma, e devo ter adquirido a mesma no útero, caso contrário, devo twla escondido tão bem que a minha mãe não a descobriu para ma tirar, como quase todo o resto.
Não gosto da vida que tenho.
Já pensei, quiçá escrevi que gostava que esta vida fosse um casaco que se despisse e pendurasse num bengaleiro, ou então num cabide e arrumasse num armário.
Ah-ah! E depois? despia esta vida e depois?
Depois fazia férias. Pedia outra vida emprestada, e ia dar umas voltitas com ela, só para ao fim de algum tempo (não tanto quanto isso) descobrir que não, não servia também. Porque não existe nada ideal, só aquilo que nós fazemos por ser o nosso.
Então, voltaria a vestir esta vida, e continuava a lutar com a delicadeza que as coisas frágeis nos pedem, e resgatava todo o carinho e ternura que o meu coração parece ter perdido, estendia-as em cima da mesa, alisava-a bem com as mãos, cada cantinho, para que nem um único mm2 ficasse por ser tocado. Se fosse caso disso, ia buscar o ferro de engomar, e, na temperatura mais baixa, trataria de acabar com algumas rugas teimosas. Depois, então, pegaria no meu coração com cuidado (que os corações são coisas muito delicadas...) pô-lo-ia bem no centro da ternura e carinho recém alisados, embrulhá-lo-ia neles, e voltaria a colocá-lo no lugar dele, já livre de rancores, tristezas, e amarguras.
Assim.
Um recomeço.
E depois, no final do dia, quando aquele que eu escolhi para mim pelas razões que conheço, e de que ainda não me esqueci (embora às vezes pareça) chegasse a casa, recebê-lo-ia com um abraço grande do tamanho do meu coração recauchutado, e mostrava-lhe que ainda sei ser o positivo de que ele já não se lembra, e por que se apaixonou, e provar-lhe-ia que, ao contrário do que eu lhe disse há 2 dias, ele ainda me ama, apesar de tudo aquilo que ambos desejávamos que eu fosse e não consigo. E mostrar-lhe-ia que o amo daquela maneira que ele já nem se lembra, e deixaria de usar o raio da medicação como muro atrás do qual me escondo.
E recomeçava.
Assim, de coração afagado, aninhado, mimado, dividia o meu tempo entre o que tem que ser, entre o que não tem, mas dava jeito, deitava fora tudo o que é perder tempo e nos enche o dia como ervas daninhas, e voltava a brincar com o meu filho, e voltava a conversar com a minha filha, e deixaria de ouvir "ó mãe, se não estiveres muito cansada..." ou " mãe., não te passes, mas...", e depois, cansados de tanta maluquice, beijinhos e abraços dados, depois do xi-xi-cama, aconchegar-me-ia à minha "ametade" como já não faço há tanto tempo, e adormeceria, sem medo de começar o dia seguinte.
É possível.
E é agora.
Fátima
P.S. Não resisto, e vou pôr este texto também no umbigo...
Eu tenho fotos! Só as não posso pôr porque não têm o formato certo, mas quando tratar disso (que não é agora, que não tenho tempo), vocês poupam a viagem.
Bem, comecemos pelo começo.
Sábado, 2 de Julho, 9:00, o pessoal todo reunido na estação de serviço de "não-sei-onde", do outro lado do Tejo, tudo de mochilas ataviadas de comeres e beberes, para o piquenique. A segunda paragem - visto que a primeira é esta - seria a"Tapada de Mafra".
O pessoal todo, i.e., os desenhadores todos da sala do meu marido e respectivas esposas. E rebentos. Ihhhh tanta criancinha!!!!!! Pronto, depois dos últimos chegarem, vai de bichinha-saca-rabos (esta eu explico, mas se me esquecer, googlem, please). Chegados à Tapada, carrinhos estacionados à sombra ( mal por mal, os que vinham mais carregados de material térmico, ficou com a certeza de que o frio se ia manter).
11:00, e eis que aparece o combóio que nos vai levar a ver veados, cervos, corças, javalis, lobos, saca-rabos e ginetes, e com sorte uma ou outra águiazita. Ah, e o muro mandado constriuir em 1*** por El Rei D. ******* e que mede 21 km. Juro que vi o muro! De resto vi 1/2 duzia de javalis a comerem, e uns veaditos que fugiam, e da "alcateia" de dois lobos, vi o cercado, vi os ginetes encafuados num cantinho da casota que tinham dentro do cercado, dos saca-rabos, vi uma cauda e um par de coisinhas brilhantes, que presumo serem os olhitos, dentro duma manilha de cimento que tinham dentro do seu cercado.
Logo no inicio, o guia disse-nos "vamos agora iniciar um percurso de 2 horas" ( AHHHHHHHH!!!!) e explicou as paragens que iamos fazer, uma delas no museu onde estavam animais embalsamados. O "aaarrrrghhh!!!" foi geral.
Pois olhem, foi o uníco sitio onde se puderam usar as máquinas para captar alguma coisa. No fim, não vimos paisagens de avassaladora beleza, nem animais em numero que justifique o que o meu marido pagou.
A seguir, tudo para o Palacio-Convento de Mafra. Mesmo ao lado há um parque de merendas onde decidimos fazer o nosso piquenique. Mau, mau, foi para os que levaram geleiras... nós levámos mochilas, por isso, prontos, é longe e a subir, mas não mata ninguém... já os das arcas não disseram o mesmo...
Bom, comemos, e no fim do piquenique os putos foram brincar para o parque infantil, mesmo ao lado das mesas, e eu fiquei, como é hábito, sózinha. Depois ainda voltámos a casa para os putos virem buscar o que queriam levar para a avó, e fomos jantar à dita. Eles ficaram lá e só voltam na Terça.
E eu que até andava animadita, neste momento só me apetece estar deitada como estive ontem. E não vou explicar aqui. Se quiserem, vão ter que ir ao blogue lunar, mas não é para já.
Isto hoje não teve piada, nem era suposto, que eu tou de humor de cão com raiva.
Fátima