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Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Sex | 28.03.08

Fan-tás-ti-co!!!

Fátima Bento

Eu sou assim um 'cadinho antiga'. Quando eu era miúda só haviam dois canais de televisão, a preto e branco. O Primeiro Canal, actual RTP, dava a tele-escola durante a tarde, e abria não me lembro se às 18 se 19, quando dava qualquer coisa como 30 minutos de desenhos animados. E fechava às 23, com a bandeira portuguesa a dançar ao vento, enquanto tocava o hino nacional. Já o Segundo Canal - actual Dois - tinha um horário ainda mais reduzido.

Não, nem toda a gente tinha telefone em casa. E para nos entretermos íamos para a rua, onde ficávamos tardes a fio, a exercitar a nossa criatividade e a desenvolver aptidões sociais - quem não aprendesse, por exemplo, a moderar conflitos e/ou a aceitar pontos de vista diferentes dos seus, estava feito...

Agora acabei de ver um video no You Tube dedicado à minha filha por um amigo musico. Fez-me pensar na evolução imensa que houve a todos os níveis. Agora todos têm telemóvel, rede fixa, internet com web cam e som, ninguém está sózinho... há dias vim do curso, estava o meu pikeno no computador a jogar ténis com um amigo que estava em casa. Camara ligada, som no máximo, dava a sensação que estavam no mesmo quarto! Divertiram-se a sério, durante horas! Claro qué é preferível, como hoje, estarem juntos em pessoa, que está cá uma amiga dele, e vão brincar até caír para o lado.

Mas há que ver que existem coisas boas. E coisas más. Isto de ser um risco deixá-los ir à rua, é uma pena, a perda é imensa, por exemplo.

Quando penso no quanto as coisas evoluiram, fico francamente deslumbrada, e contente por ter vivido esta revolução tecnológica (não 'tou a falar do Sócrates, 'tá bem?).

- Isto hoje foi um bocadinho cota, mas às vezes sinto-me assim, "prontos"!

B'jinhos

Fátima

Sab | 22.03.08

O final já ao virar da esquina

Fátima Bento

... e montes de coisas para contar, que não vou contar agora. Porque não tenho tempo .

 

De qualquer maneira, dou umas "nobidades": acabo o curso na próxima quinta-feira, e 'prontos' já tenho o CAP. Agora só fica a faltar trabalho, que o $$$ faz falta...

Apresentei a autoscopia final na quarta-feira e foi um espéctaculo! Resolvi dar uma aula de scrapbooking, e como cá em Portugal ninguém sabe o que é, agarreio-os pela cuiosidade. Depois, levei material para eles fazerem um layout simpes (a 'aula' era de 20 minutos, não dava tempo para aventuras maiores...), tesoura, cola, etc. Bom, os meus colegas pareciam um grupo de putos da primária em dia de trabalhos manuais! Foram uns excelentes alunos, e eu não me portei mal como professora -- até ver, que o visionamento e avaliação das autoscopias começa na segunda, e a minha é só na terça. Mas foi um espectáculo! Se é assim que os professores se sentem quando conseguem agarrar uma turma, já consegui perceber um bocadinho a vocação...

Bom mas se quem me lê não sabe o que é o scrapbooking, e ficou com vontade, deixo aqui 4 endereços (os trabalhos encontram-se em galerias)

Layouts
Ok, divirtam-se e tenham uma boa Páscoa, sem demasiadas amendoas e ovos de chocolate, por causa das dores de barriga...
B'jinhos,
Fátima
Sex | 14.03.08

Como a curiosidade matou o gato...

Fátima Bento

...aqui vai um mimo: um video do musical com David Ventura, o actor que eu vi representar. A qualidade de som é péssima, mas de resto, é o que eu vi, sem duvida!

 

 

 

No you tube há mais uns quantos, mas são com o Gonçalo Salgueiro.

 

Abaixo, a canção de Judas com o fantástico Pedro Bargado (e com o referido Gonçalo Salgueiro):

 

 

 

E agora é que é mesmo: b´jinhos de bom fim de semana,

 

Fátima

Sex | 14.03.08

...e acabou

Fátima Bento

Acabei ontem as apresentações do Jesus Cristo Sperstar na escola da minha pikena. Balanço: as coisas no global não são tão negras como se apresentaram na Terça-feira, data do meu último post.

 

Falei todos os dias com um mínimo de 50 e um máximo de 120 adolescentes, e, logo na quarta-feira, o ponteiro da balança inverteu-se: metade dos presentes conhecia Jesus e Judas, o que me deixou aliviada, e me facilitou um bocadinho o trabalho, já que pude falar da forma que tinha planeado antes, sem ter de andar para trás e para a frente do nascimento à morte de Jesus, e a patinar sem saber como é que lhes explicava o que eram apóstolos/discípulos. Na quinta-feira, o primeiro grupo foi com a turma da minha filha, grupo grande, lá tive de usar o microfone, coisa que detesto... mais uma vez, um pouco menos de metade dos presentes conheciam Jesus. Recorri, tanto na quarta como na quinta, à pergunta "quem é que viu o 'Código DaVinci'?", que me pareceu situá-los um bocadinho melhor. No segundo grupo, vieram duas turmas, vinte e poucos alunos (que juntamente com o primeiro totalizaram entre 60 a 70), pedi-lhes para se juntarem para não usar o acessório-de-que-não-gosto, e tive o deleite de falar com um grupo eterógeneo de miúdos bastante interessados. E um deles bisou: já tinha vindo a uma apresentação, e repetiu. Daqueles, irão uns quantos, com certeza.

Por isso, hoje, estava arrumada. Houve um teste no curso de formação de Formadores, e eu nem  enunciado conseguia ler de forma a que fizesse sentido! Estou mooooorta! E terça-feira é suposto apresentar a minha autoscopia final, coisa realmente importante - e eu ainda não decidi sobre o que vou falar... amanhã é o meu dia D: à noite quando me deitar, espero já ter não só decidido o tema, como planificado a apresentação. Domingo é para tratar dos recursos pedagógicos de apoio (o termo correcto é outro, mas pronto), e fazer um apanhado descriminando o que vou falar. Segunda-feira acabo o plano no papel, que tem também de ser entregue, e terça apresento. E está feito!

Agora, que acabei de queimar o arroz, vou tratar do que falta  do jantar (arrghh, que tresanda!! )

Bom fim de semana!

 

Fátima

Ter | 11.03.08

Em estado de choque

Fátima Bento

Hoje foi o segundo dia da apresentação do musical na escola da minha filha. E palavra de honra que se EU não estivesse lá, e se EU não estivesse a ver e ouvir, NÃO ACREDITAVA.

 

Então a coisa desenrola-se da seguinte forma:

 

Começo por me apresentar, e depois explico que a obra, de Andrew Lloyd Webber e Tim Rice, começou pelo filme seguido da edição do album, e daí passou por algumas representações até chegar às mega produções em palco de agora. Logo a seguir passo o clip tipo-trailer do filme. Nesta altura, digo que quem aparece a cantar é Judas. Viro-me para o computador para pôr o clip (que segue abaixo, que vocês também são gente :o)) e oiço "quem é Judas?" mesmo quando estou a dar enter. Fico desconfiada: até que ponto é que os outros 69 alunos teriam a mesma dúvida?...

 

 

 

 

Então, quando o clip acaba, digo "não era bem esta ideia que vocês faziam da obra, pois não?"

Não, abanam as cabeças. E atiro: "ok, sabem quem foi Judas..." Oiço uns não verbalizados , vejo umas cabeças a agitarem-se em negativa, e reparo nuns olhos esbugalhados.

Fico li-te-ral-men-te de boca aberta.

"E Jesus? Vocês sabem quem foi Jesus, não sabem?", lanço, a roçar o desespero. Soterrada dos nãos do Judas, o silêncio e uns olhares reticentes deixam-me espaço para traduzir por um "mais ou menos" desesperado, porque eu não acredito que não saibam! Mas à cautela, acrescento: "é aquele que nasceu no Natal, lembram-se?"

"No Natal?"

Não, não foi a gozar: era uma dúvida genuína, a qual eu atropelo sem olhar para trás, aflita com o cenário. Sigo a apresentação, e ainda digo duas vezes "isto é muito difícil, sem vocês perceberem o contexto, sem saber quem é quem..." Judas traíu Cristo. Judas era um dos doze Apóstolos dele. Discípulos. Amigos e seguidores" - socorro, como é que eu descalço esta bota? Vou ter de recuar até ao nascimento? OK, recuo. "Jesus nasceu para morrer na cruz aos 33 anos. Ou seja, Jesus era assim um bocadinho como a pescada que antes de ser já era"... arranco umas gargalhadas - eu por mim, estou toda escangalhada a rir por dentro, onde é que eu fui buscar esta, tinha de sair disparate para aguentar os factos, certo? Vejo uma professora a olhar para mim estarrecida. Coitada, já não lhe bastava lidar com isto, vem a Presidente da Associação de Pais dizer barbaridades e blasfémias!

Sigo com a dança. Faço a apresentação até ao fim, e até parece que consigo atrair o interesse de alguns miúdos em ir ao Politeama.

Estou cansada quando a sala fica vazia. Tenho uma pausa de entre dez e quinze minutos antes do segundo grupo, para digerir a coisa. Tento dizer-me que foi uma excepção, mas nem começo, que não me convenço.

Entra o segundo grupo, e começo da mesma maneira. Só que desta fez faço umas perguntas antes de pôr o clip. Uma aluna viu o filme(!!!), por isso está mais ou menos por dentro da coisa - no final oiço-a dizer às amigas eu não faço questão, mas a minha mãe quer ir, por isso também vou.

Pergunto se sabem quem é Jesus, "o que nasceu no dia de Natal, sim?" "Tem a certeza?" hummmm??? Parece que há quem perceba um boadinho disto. Uma ilha num imenso oceano. Digo-lhe que pois, que tenho a certeza que Jesus nasceu, agora se foi no Natal ou não, é discutível "tenho as minhas dúvidas" remata. Já ouvi aquela teoria de muitas bocas, já sem de onde vem: Testemunhas de Jeová. Por isso não encorajo, apesar de me agradar a postura do moço, que sabe do que está a falar. "OK, mas vamos partir do princípio que foi no Natal." Aquiesce. O oceano dá mostras de estar por fora da conversa. Passo o clip, e mais coisa menos coisa faço a mesma apresentação. Quando chego à parte em que passo o segundo clip, o de "Gethsemane (I only want to say)", destaco o facto do mesmo apresentar Jesus como um homem, cheio de dúvidas e agústias, a pedir ao pai, deus, para o poupar. Digo-lhes que se calhar não estão para ver o clip, pergunto se querem passar adiante, "vá lá, braços no ar". Espantosamente, os sim são poucos (mas uma professora levanta o braço e aiaiaiaiaiai, que temos a burrinha mesmo-mesmo a chegar às couves...). Uma mocinha pergunta-me quanto tempo tem o clip "4 minutos", respondo. "Ah, então queremos! Ponha!" Acedo, meio espantada. E levo a apresentação até ao fim, que acabo 10 minutos antes do previsto. Alguns ficam com pena de acabar (?!?!?) por isso digo que quem quiser pode sair, que eu fico ali, se quiserem falar comigo. Falo com meia dúzia de alunos, e depois de saírem arrumo meticulosamente mesas e cadeiras, desmonto os aparelhos, fecho a cortina de palco - que não uso, falo sempre do chão - e desligo o quadro.

 

Saio.

Venho para casa com a falta de cultura de bases destes miúdos a martelar-me os miolos. É esta geração que daqui a 10 ou 15 anos nos vai governar. O sangue até me gela nas veias.

E de quem é a culpa? Dos pais.

Pelo menos no Natal e/ou na Páscoa, podiam falar do que é o cristianismo, dar uma explicação levezinha, assim toca e foge, por uma questão de cultura geral! É que este é um tema que não podem estar à espera que seja dado na escola, alguma coisa tem de vir de casa! E sim, é possível ser ateu e fazê-lo, passar os factos sem arabescos, ligando-os a uma religião da qual não comungamos a ideologia.

 

E depois é ver os adultos de hoje, de agora, a dizerem que esta geração não tem valores. Pois não, porque os que o dizem se esqueceram que essa é uma missão que lhes cabe, e que não cumprem!

Bolas, é que assim, caramba, até pensei que mais vale acreditar em deus, só para lhes passar alguma coisa, só para fugir a este mesmismo de mais de 100 alunos que não podem acreditar em deus pura e simplesmente porque ninguém lhes explicou o conceito.

 

Nem 8 nem 80!

Fátima

 

Dom | 09.03.08

Presente evenenado...

Fátima Bento

Ontem foi Dia da Mulher, certo? Eu nem escrevi nada a respeito porque acho a ideia um bocadinho redutora, qu'isto de haver um Dia da Mulher e um Dia da Criança, e não haver um Dia do Homem, não me cheira bem. Mas pronto, recebi sms's, que retribuí, e o marido não me disse "Feliz dia da Mulher!", graças ao santinho, que a mim soa-me mal.

 

O que é que querem?

 

E depois existem meia dúzia de situações que me fazem achar que até tenho razão: as mulheres, algumas, neste dia comportam-se de maneira patética: não vale a pena pensar em ir comer fora, que elas almoçam todas juntas, bebem tudo o que lhes põem à frente e acabam a fazer MUITO BARULHO e umas figuras um bocadinho tristes... ou então jantam fora todas juntas, bebem tudo o que lhes põem à frente e acabam a fazer MUITO BARULHO, antes de ir para as múltiplas ladies night que se organizam um bocadinho por todo o lado, e acabam a noite a fazer umas figuras um bocado tristes, de que, graças a Deus, não se lembram no dia seguinte...

 

Mas isto sou eu, que se mordo a lingua 'inda vou parar às urgências, para administração rápida de um anti-veneno...

 

Bom, então foi assim:

 

Ontem fui ao SAP, qu'a filha 'tá com uma bruta amigdalite, e a seguir fui à farmácia, aviar o antibiótico. No final, depois do pagamento, a empregada sorri e entrega-me um espelhinho e diz: "um presentinho, que hoje é dia da mulher... bom, dia da mulher é todos os dias, mas enfim..." Concordo e agradeço, pego no dito espelhinho de mala, que junto aos medicamentos sem ligar muito. Quando chego a casa, deixa lá ver o espelho, tiro-o de dentro da mala e fico de boca aberta.

Olhai, pois:

 

 

 

Digam lá que... foi uma coincidência, claro, não tinham os brindes empilhados por faixa etária... mas, bolas!

 

Veêm? Mais uma razão para não gostar do 8 de Março...

 

Vai lá vai...

 

Fátima

Sab | 08.03.08

Obrigado!

Fátima Bento

Eu devo ter perdido a educação.

 

Este post é fundamentalmente para agradecer os votos de boa sorte da Raquel, da Diana, da Mónica e da Guiga, mais de todos os que se manifestaram por email, antes do acontecimento e no rescaldo do mesmo.

 

Ainda 'tou um bocadinho agoniada com a coisa, 2007 foi o ano mais duro de que tenho memória, e parece que 2008 quer perpetuar o anterior… se isto não muda, ‘inda fico doida…

 

Bom, bom fim de semana para todos e todas, que não sei se ainda cá volto. Segunda depois do curso, vou para a escola da Inês para a “introdução” do Jesus Cristo Superstar, o que se vai prolongar durante toda a semana.

 

Por isso, vão ver-me um bocadinho menos por agora.

 

(bom, esta actividade toda vai ter o mérito de, pelo menos, desviar-me a atenção do umbigo…)

 

B’jinhos e inté,

 

Fátima

 

 

Qui | 06.03.08

...outra vez...

Fátima Bento

Para todos vós em suspenso à conta do meu exame de condução...

 

Chumbei outra vez.

 

Tunga.

 

Mas não foi, como da primeira vez, um chumbo "limpo". E isso viu-se no final, quando me entregou os documentos, o c***ão disse-me: "... e para a próxima vez venha mais calma".

 

 

Só não o mandei à m****a porque à terceira pode ser ele outra vez, e depois, era quarta certa. Mas irra, que só ao estalo!

Cometi erros. Nenhum de "lesa majestade", e fui gradualmente fazendo mais, porque ia ficando cada vez mais nervosa. Mas eles sabem como é. E aquele comentário seco, quanto a mim, diz tudo.

 

Agora tenho outras coisas com que me preocupar, e como o tempo passa num instante, num tarda 'tou lá outra vez...

Fátima

 

Ter | 04.03.08

Outra volta, outra corrida... outra vez...

Fátima Bento

Pois é, estou assim a modos que oficial e assumidamente em pânico.

Prontos, mal por mal já é uma mudança...

Em vez de chegar lá toda blasé, a irradiar confiança, vou estar mesmo uma pilha de nervos e nem sequer vou fazer o que quer que seja para esconder (aposto que mesmo assim quase que se não vai notar...). Mas não ter de me armar em controlada é um stress a menos... 

É já depois de amanhã: estou, claro, a falar do exame-de-condução-outra-vez. Vou para passar. Ou não voltar.

Estratégias? Atenção muito atenta (é propositadamente uma redundância), não me vou esquecer dos piscas e encostar à direita ao entrar nas rotundas (o meu fantasma), usar a caixa, e fazer o melhor que conseguir. E vou estar nervosa e aceitar que estou nervosa. A última coisa que quero é que me dê é para "não ser eu a estar ali". Que é o que aconteceu antes. Começa a correr menos bem e o meu subconsciente "lava daí as mãos". Daí para diante, é sempre a descer. Entrego os pontos, e "não estou lá" para controlar coisa nenhuma.

Desta vez ou vai, ou racha. E se por acaso racha, não racha mais vez nenhuma.

Mas não vai rachar. Porque o ridículo da coisa é que eu conduzo bem.

De qualquer maneira, se me quiser enervar, tenho muito por onde escolher. Para a semana vou fazer as apresentações da opera-rock de que se fala na escola da minha filha. Vão ser quatro tardes, com dois grupos de 100 alunos por tarde, e alterei o encadeamento da apresentação que fiz no curso, em vez de musica vou usar clips do filme, e, p'a minha rica saúde, não faço puto de ideia de como vai sair...

Só custa a primeira.

Quinta feira à tarde já sei as falas de cor, e até já sei o que os putos vão perguntar e quando...

Depois, terça-feira tenho teste no curso... e tenho que começar JÁ a preparar a autoscopia final, em que em principio vou abordar a depressão do adolescente, perdão, os comportamentos disruptivos do adolescente, abordando a vertente da depressão fazendo a ponte para a anorexia, a bulimia, a vigorexia e a automutilação. Tenho de ir aos meus arquivos (não, não são os do blogue, são os pessoais mesmo), buscar o que já escrevi sobre o assunto, pesquisar um bocadinho mais, acrescentar a vigorexia e o cutting, sobre os quais ainda não escrevi, e depois... depois penso nos passos seguintes. Não posso é ficar parada a pensar no que há para fazer.

Já diz o soberbo slogan da Nike,

JUST DO IT!

 

E "prontos".

Fátima

P.S: Pois é,  aquela qualquer-coisa-entre-a-constipação-e-a-gripe que agarrou a Inês, depois a mim, já pegou o puto, e agora agarrou o pai. O que vale é que é coisa de 24 horas, ou um 'cadinho mais, mas passa. A gente fica fracote, mas depois, ZUT, volta tudo ao normal.