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Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Sab | 28.03.09

Eu jurei que o não faria...

Fátima Bento

...mas fiz: há dois dias fiz aquilo que tinha decidido nunca fazer neste blogue: censura. Ou seja, apaguei um comentário. Foi assim de sopetão, com o apoio do meu marido, que quando lho li e disse que ia responder num post (como, de resto, é costume), disse “não te dignes a responder. Apaga.” E eu, que até achei melhor, apaguei.


Acontece que há dois dias que essa gaita me anda a moer os miolos: primeiro, porque não tenciono desatar a apagar comentários neste blogue, por princípio; depois, pelo teor do próprio comentário, que visto de fora é algo surrealista.

E cheguei a uma conclusão: os blogues, tirando o objectivo real e primário dos mesmos, que é ser uma espécie de diário, ou quejandas, em que escrevemos o que nos dá na bolha, e quem passa e lê às vezes até comenta, assumiram um novo contorno: há por aí uns idiotas que, como não têm mais nada que fazer, se divertem a deixar uns comentários pretensamente insultuosos nos blogues dos outros, a eito, segundo me parece. Não foi o caso. Acredito, por isso, que haja uma nova orde de gentes que aproveitam os blogues de quem conhecem a autoria, e despejam o veneno que não têm tomates para nos dizer na cara. E isto porque a merda – e esta é uma outra conclusão... - é que estas tretas se ditas na cara, é blergh, mas quando passadas à escrita, são lixadas...


Já lá dizia o tio Shakespeare (só espero não me estar a enganar na citador...) “the pen is mightier than the sword”, que é como quem diz que a caneta tem mais poder que a espada.


Quem deixou o comentário obviamente, conhece-me pessoalmente, pelo menos de vista. E isto é tudo tão absurdo que de facto, não merece uma resposta! Se eu não faço outra coisa senão dormir, ir ao cinema e ao café, e não arranjo tempo para fazer uma dieta?????


Podia dizer-lhe que infelizmente não durmo tanto quanto gostaria, nem vou ao cinema com tamanha assiduidade - vou é aproveitando para ver uns “martelados” que sempre vão aparecendo. Quanto a ir ao café, tirando a “bica do dia” que tomo assim que saio à rua, num café onde entro por opção, não tenho outro remédio senão passar o dia no café: trabalho num. Quanto à dieta, a isso, não respondo que o tempo o dirá, e a criaturinha insignificante que me deixou esse comentário desagradável terá o prazer (ou não) de ver com os seus próprios olhos, tão interessados na minha pessoa. Depois terminaria por perguntar porque é que não compra a Nova Gente, ou a Caras, a Lux, a Vip ou a Flash, sei lá, vêm lá dentro fofocas sobre pessoas com vidas tão mais interessantes que a minha! Mais, reparem, se esta se resume a dormir, ir ao café, ao cinema e comer/engordar, não terá mesmo interesse nenhum.


Há por aí muita gente mal intencionada e a precisar de trabalho no lombo, há, há...


Fátima

 

P.S: Para quem ficou mesmo curioso, aqui deixo o apagado...

"anonimo, deixou um comentário ao post Ponto por ponto: às 15:05, 2009-03-25.
Comentário:
Será que a tua vida é dormir, dormir, dormir, ir ao cinema, ir ao cinema, depois ao café..... não exiete nada mais para fazer? é verdade, ãgora estás a trabalhar....... por isso não consegues fazer uma dietinha...."

Ter | 24.03.09

Ponto por ponto:

Fátima Bento
  • 1º ponto: estou com os miolos prestes a transformarem-se em papa, e cansada que nem uma mula;
  • 2º ponto: amanhã estou de folga;
  • 3º ponto: amanhã vou ao cinema, e à esteticista (tenho aqui umas coisas a mais para arrancar);
  • 4º e último ponto: estou recostada na minha cama, e vou dormir uma sesta. Sim, às 17 horas, PORQUÊ??

Por isso fiquem bem que eu depois digo coisas, Agora vou xónar antes de fica xoné  (ai que gira, que fresca, que vaporosa!)

 

Inté

 

Fátima

 

P.S.: Pronto, tá bem, hoje esteve no trabalho o primeiro lello, mas eu não o reconheci nem associei à choradeira, porqu'o home ia de fato (vá se lá saber porquê, alguém lhe disse que de fato vende mais óculos de sol Dolce & Gabanna). Não, não comprei. Não, não chorou. Se quisesse chorar, que chorasse que hoje tive um início de dia que não lembra ao diabo... Canudo... mas a coisa compôs-se... a modos que sim... bom, agora no fim de turno o patrão fez a caixa - obrigadinho chefe! - e veio-me mostrar o talão muito sério: "hoje (a caixa)foi mais baixa" eu olhei para o papel e disse "Yá, dois euros!"

 

Só pode ter sido a rénar, senão p'á próxima engole o talão de caixa. Ai engole, engole!

 

Pode não parecer. mas estou bem disposta. estou é cheia de sono!!!!!!

 

Inté.

Seg | 23.03.09

Tou feita!

Fátima Bento

Pronto.

 

Hoje mudei de horário: faço as manhãs, e em vez de entrar às 15, saio às 15, notícia que foi recebida com entusiasmo pl'os infantes, ele porque a mãe vai estar mais tempo em casa com todos, ela porque não tem de fazer o jantar e eu janto e estou mais tempo com eles, o marido não disse, mas além de não ser obrigado a ir buscar-me todos os dias a desoras, também vai poder deitar-se cedo (sim, qu'às horas que eu tenho de sair da cama, faço tenções de entrar nela cedo!).

 

Bom, mas este post quer contar do ataque do segundo lello, qu'isto parece que de manhã é frequente, que trazia, "acabadinhos de chegar de Barcelona" óculos de sol último modelo, pura contrafação Dior, Armani, e afins. Daqueles qu'a gente olha e acredita, mas se pega, pelo peso vê que não são.

 

Pronto, a menina aqui lá experimentou os ditos e o lello quer 25 aérios pelos Dior, que apesar de me dar assim um ar "amosquetado", até me caíram no goto. Segue-se o diálogo:

 

" - Ah pois, mas eu não tenho 25 euros comigo!"

" - atão meta um vali..."

" - não tenha autorização."

Blá, blá, blá whiskas saquetas, e tal, e às tantas,

" - Atão e quanto é que você têim?"

" - 5 euros" (tunga!)

" - Ai pronto, tá bêim, mas veja lá nas moedinhas se têim mais alguma coisa, guarde lá os óculos, e fica na sua consciência...

" - Olhe, em moedas não chega a um euro!"

"- Tá béim, fica assim, hei-de trazer uma t-shirt para a D. Fátima (que nos entrementes já me tinha perguntado o nome)!"

 

Dei-lhe os cinco euros, paguei-lhe um café e um pastel de nata, e ficámos assim.

 

Este sabia vender, tanto que até me perguntou o nome. E pronto, agora tenho uns Dior contrafeitos na mala, e um lello que me há-de chatear muitas vezes, mas que mal por mal, me trata pelo nome (?!?!). Deixei de ter tempo para ir à feira, vai a feira ter comigo!

 

Mas regateei e ganhei! É assim de todo uma estreia.

 

Sou minha fã - e não é só por isso, guardando a modéstia na gaveta, ando assim uma mulher com um M de tamanho bastante razoável. Esta reviravolta até a mim me surpreendeu!

 

Eh eh, sou a máior (não se assustem qu'isto passa...)

 

B'jinhos,

 

Fátima

Sex | 20.03.09

O ataque do lello

Fátima Bento

Pois é, isto acontece-me cada uma...

 
Ontem estando eu no trabalho – carregadinha de jet-lag depois de ter fechado na terça-feira e chegado a casa depois da meia-noite, e, acto continuo, ontem ter aberto o estaminé, pelo que tive de sair de casa às 6:30h – às tantas, entrou um indíviduo de étnia cigana. E começa:
 
« Ê já cá estive antis, aqui c'o sê patrão e a sua colega de óculos qu'hoje não está, e o patrão até me ficou com um maçito, eu sou o **(não me lembro do nome), filho da Rosa cigana, assim uma cigana forte, que tem uma banca de meias no mercado da Torre da Marinha, e ando aqui a mostrari umas coisas, que lhe vou mostrari sem compromisso, 'tá bem?»
 
E eu sem abrir a boca, só mesmo os olhos, qu'aquilo tudo dito de uma assentada é dose, e interromper é difícil (e nem eu tinha presença de espírito, de uma caminha é que eu precisava, agora de um par de meias!...)
 
O homem sai, «vou só ali à carrinha e volto já, 'tá bêim?», e o meu patrão eclipsa-se escada abaixo. 'Ai qu'isto vai ser lindo, vai', penso de mim para comigo...
 
Ora a criatura lá volta, saquito preto de asas na mão (vá lá, de tamanho razoável), e saca de um pack de meias. Alego que não tenho gente em casa com pés daquele tamanho. Esperto (jura?...), lança mão a um pack de meias de homem, espeta-mas na mão, enquanto elogia a qualidade da coisa. Eu vou balbuciando '...mas eu tenho tantas meias em casa!...', mas ele não desarma, e pespega-me com mais um “ai, olhe a cólidadi!” E eu continuo, perdida entre argumentos, 'não posso agora', 'não preciso', e ele “aprochega-se”, e diz-me perto do ouvido, «ouça, ê ainda acabê de falari, mas você pode dizer isto a ninguêm, p'a sua rica saúde, mas se levar dois ainda lhe ofereço um tercêro, mas não diga nada a ninguém...» e rebéubéu pardais ao ninho.
 
Decido tomar uma atitude firme e acabar com a lenga-lenga
“- Olhe não posso, agora não posso, quando precisar vou à banca da sua mãe e compro!”
 
Não estava eu, qual touro na arena, preparada para a estocada final...
 
O homem lança as duas mãos à cabeça, desata a chorar “ai, qu'eu tenho que dar de comeri aos mês filhinhos, isto é para lhes levar umas bifanas, ai qu'eles passar fome, e eu não 'tou a roubari nem a fazer mal a ninguéim, ai os mês filhinhos...” e eu ali, com os três maços de meias na mão, meto a mão ao bolso, saco dos únicos dez euros que lá estava, e que coincidentemente era o valor que ele pedia, e meto-lhe a nota na mão. “Ai, muito obrigada, dês nosso senhori lhe dê muita saúde a si e aos seús”, E ZUCA, lá foi ele porta fora, e lá fiquei eu com 9 pares de meias a mais e dez euros a menos, a maldizer a minha sorte, e sem saber se ria se refilava... bom, o que vale é que há 8 pés cá em casa (agora vamos ver como passam o teste da máquina de secar... as meias, não os pés, é bom de ver...)
 
Palavra de honra, eu já fiz um curso de técnicas de venda, mas isto de desatar a chorar de mãos na cabeça, não constava no curriculo. E resulta – ó se resulta!
 
Resumindo e baralhando, ainda me fartei de rir a contar ao meu colega – o do “devias-ser-vai-lá-vai”- depois à minha filha, e à noite, ao marido. Foi uma gargalhada pegada!
 
Acho que tanta gargalhada até valeu os dez euros. E de bónus, ainda ganhei 9 pares de meias!
 
(Acontece-me cada uma!)
 
Enfim...
 
B'jinhos,
 
Fátima
Qui | 19.03.09

C'ós pés p'á cova...

Fátima Bento

"Atão" não é qu'hoje um colega meu com 25 anos (que é um querido, a sério!), se vira para mim, no meio de uma conversa e me diz: " Tu com a minha idade devias ser cá uma coisa... vai lá vai!"

 

OK. Eu com a idade dele até era, de facto, "uma coisa!". Mas "ó fáchavor, para a próxima quero com anestesia, sim?"

 

 

( arrrghhhh! Vai de depuralina, herbalife, mais o diabo a quatro, vai de vivafit - se conseguisse arranjar energia...- d'o diabo a quatro... canudo, eu tenho 41, não tenho 60... )

 

(sniff )

 

B'jinhos,

 

Fátima

 

Seg | 16.03.09

Ora então vamos andando assim:

Fátima Bento

O Tomás lá chegou do passeio - na segunda-feira passada - cansado, contente e feliz. E cresceu com toda a certeza, mais um bocadinho por dentro. Estes convivios entre escolas - foram três no mesmo autocarro, uma de Alcochete, uma de Setúbal e a do Tomás - são extremamente enriquecedores.

 

E o que eles viram, também.

 

Agora a semana passou assim a modos que a correr, comigo a chegar a casa à meia-noite todos os dias, depois de três semanas em que só tive uma folga. A segunda foi no sábado, mas foi uma folga - adivinhem: - estúpida: tentar fazer num dia as toneladas de coisas que há para fazer aqui em casa, vai lá vai! Comecei ppor uma ida ao hipermercado, e depois foi aqui em casa. O maridinho fez uma lista do que precisava, e eu lá cumpri a dita. E mais tratar a máquina da loiça com lavagem, e adição de aditivos (hãn, esta frase merecia um prémio!), lavar roupa, separar roupa suja, tratar dos lençóis do pai... e depois fui jantar à sogra - assim c'um'ássim não fiz jantar - e quando cheguei ainda fiz um bolo de bolacha que levei no dia seguinte ao café à uma, quando ia entrar às três. Ás duas e meia podiam encontrar-me a carregar a máquina da loiça, quando ia entrar às três, e ainda não tinha almoçado.

 

É assim, a minha vidinha...

 

E agora vou dar o almoço ao piolho, e fazer uma panela de sopa. Para às 14;40 estar de abalada... outra vez até à meia noite

 

 

E estou contente e satisfeita sim senhor!

 

B'jinhos

 

Fátima

 

P.S.: para todos os que me têm deixado comentários, um beijinho muito grande. Eu juro que respondo a todos, mas não tenho tempo agora...

Seg | 09.03.09

Em nome da beleza...

Fátima Bento

Estamos em ano de crise. E esta não é fictícia, embora muitos digam que ela não existe – e eu até concordo que exista um ou dois grupos de pessoas que não estarão a ser assim TÂO afectados pela mesma – aqueles que não têm cartões de crédito, nem créditos ao consumo no banco, ou empresas de crédito... para esses, as alterações da Euribor têm sido positivas, e as promoções e baixas de preços que pontuarão o ano, vão fazer aumentar o poder de compra... sendo o grande risco o de perder o emprego, o grande fantasma da recessão.


No entanto, não é sobre isso que quero falar.


O contexto crise serve apenas para inserir – e pasmar com – a moda das plásticas. Atrás das figuras publicas que as fazem a troco de as alardear em todas as revistas em que aparecem, o português comum começa a olhar a encarar a ida ao cirurgião como uma ida ao dentista. E fazem-se créditos – e, muitas vezes são as próprias clínicas de estética a tratar disso – e compram-se umas maminhas maiores, uma pele nova sem 80% das rugas, e com mais 70% de firmeza (claro que no pescoço a porca torce o rabo, e ao olhar para as mãos temos a burra nas couves... isto não excluindo a mais económica, o preenchimento dos lábios – agora com colagénio, graças aos céus, que sempre é absorvido ao fim de uns tempos, e suave, enquanto o botox era duro, e só saía cirurgicamente – e a mais almejada, arrisco mesmo que mais desejada que as “maminhas novas”, a lipo-aspiração. Para passados 6 meses estar tudo no mesmo sitio, porque quem faz não pensa que, para manter aquela “perfeição” recém adquirida é exigida uma alteração nos hábitos da pessoa, uma nova higiene de vida, e não apenas abrir a carteira, passar um cheque, marcar um pin ou assinar um talão.


Não consigo perceber.


No entanto concordo plenamente com uma amiga que me dizia há dias que ninguém a demove da certeza de que quem critica só o faz porque não tem dinheiro para fazer o mesmo.


Eu concordo que “quem está mal, muda”. Desde que num ano como este não invista largos milhares de euros numas maminhas novas ou afins. A menos que saia mesmo ao pai... e mesmo assim, pode esperar mais um ou dois aninhos, sim?


Eu cá a mim calhava-me um liftingzinho (mas nem precisava de cirurgia, estou convencida que com uns tratamentos de estética a coisa, por ora, ia ao lugar. E umas sessões de drenagem linfática manual – que as minhas pernas parece que coleccionam pequenos depósitos de liquido, simétricamente em ambas... mas isso são pormenores que nisso eu e a minha conta bancária estamos de acordo: no way josey...


B'jinhos, 


Fátima

 

Dom | 08.03.09

Mais um daqueles que..."prontos",,,

Fátima Bento

Bom, hoje é o Dia Internacional da Mulher.

 

(que tal como o Dia de São valentim, não me diz nada)

 

Mas pronto, É Dia da Gaja, por isso:

 

 

FELIZ

 

 

 

 

Por isso e para as

 

 

do dia-a-dia, deixo um

 

 

 

porque como hoje ainda vou trabalhar, não tenho tempo para mais.

 

B'jinhos, e tenham um bom dia e façam-se mimar!

 

Fátima

Sab | 07.03.09

A viagem do Tomás

Fátima Bento

Mais uma semana passada... e sem folgas, que ontem estava de folga, mas pediram-me para ir fazer o fecho, pelo que ainda trabalhei 4 horas e meia... até às 23:30...

 

Bom, mas o motivo da minha folga foi o facto de que o meu pequeno ontem ter partido para Lourdes, num passeio da escola, e agora são quatro dias longe. Tive de ir ao Continente de manhã - pois se no resto da semana não tive tempo de fazer nada! - comprar-lhe mais uma camisola interior, e a comida.

 

Como nunca me vi nestas andanças, comprei comida que foi rejeitada... "deves achar que o puto vai estar fora aí uma semana!", dizia a grande "oh mãe, isso é comida para os quatro dias!", dizia o viajante...

 

Pronto, mala feita com roupa mmuuuuitoooo quentinha, mochila térmica com a comida possível para três refeições, pequena mochila com máquina fotográfica, pilhas, bolos para a viagem e os carregadores - do Telemóvel e do MP3, lá entrou ele no autocarro, e lá partiu. Ontem ainda falámos "Estou em Espanha mas não sei onde, estamos a andar...", e depois por sms, ai que me esqueci de lhe mandar uma toalha (mas isso não há no hotel??) e uma escova de dentes "compra uma, diz-se cepillo para los dientes, se não conseguires dizer mostra a mensagem". Hoje ainda não foi possível falar com ele, devem estar a fazer os Pirinéus, e rede é coisa que não deve haver.

 

Segundo previsto, terão dormido em Zaragoza, seguindo esta manhã para

Lourdes. Haverá tempo para brincar na neve, e retornarão à cidade espanhola, onde dormirão de novo esta noite.

 

Amanhã, tomarão o caminho para Madrid, onde conhecerão a cidade e dormirão. Segunda, irão retomar o caminho de volta, estando o regresso previsto para as 23:00h.

 

E lá chegará o piolho cheio de saudades!

 

(ele e nós!)

 

B'jinhos e bom fim de semana,

 

Fátima