Desculpem!
Tenho - eu sei bem que tenho! - uma tonelada de comentários para responder, e a seu tempo, quero responder a todos. Mas juro que ainda não tive tempo...
Sorry...
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Tenho - eu sei bem que tenho! - uma tonelada de comentários para responder, e a seu tempo, quero responder a todos. Mas juro que ainda não tive tempo...
Sorry...
Nem sei por onde comece.
Acho que isto será o mais óbvio, tendo em conta a comoção que todos me provocaram:
... e agradecer todo o encorajamento e apoio que me deram. Espero, sinceramente sair disto mais forte, e ter aprendido qualquer coisa...
E ademais, acho que devo a todos uma explicação: andei durante uma serie de dias um feixe de nervos, por variadas razões, sendo uma delas a minha irmã. Calei - e eu precisava de falar, mas as palavras, segurei-as cá dentro - até que soube que a notícia tinha sido "difundida". Suspirei de alívio, e debitei aqui, numa frase curta, que a minha irmã tinha sido operada a um cancro no cólon, que se encontrava tudo bem.
Acto continuo recebo o dito comentário anónimo que não teve a importância que posso ter dado a ideia de lhe ter atribuído: foi só a gota que fez transbordar o copo. Porque mencionei o facto, consciente de que o que estava a fazer era, não só aceite pela própria, como não condenável. Logo ali, a besta não me afectou por aí além.
Agora, mais a frio e mais calma - já estive com a mana, ontem no hospital, hoje já está em casa - e foi encorajador saber todos os pormenores e saber que ela se livrou de boa... - decidi não fechar os blogues. O "...no país das palavras" vai, provávelmente estar parado durante mais uns dias, mas por aqui vou desbundando...
Pormenor, que contraria um bocadinho o que disse sobre que o dito comentário anónimo que "não teve a importância que posso ter dado a ideia de lhe ter atribuído"... os comentários em TODOS o posts passaram a ser moderados. E os IP's dos anónimos são gravados. Isto só para não haverem mais copos entornados...
Agradeço, mesmo muito A TODOS o vosso apoio. Espero estar à altura.
Por isso, já que decidiste fazer anos todos os dias, parabéns por hoje!!!!!!
Toma lá um cheirinho...
E não te queixes mais!
No dia 7 de Maio, dia em que a minha filha fez 18 anos, e a minha irmã me telefonou a dar a notícia que me deixou abananada, o Carlos fez 55 anos. NÃO ME ESQUECI! Como comprovo abaixo:
Descobri que a minha amiga Alexandra faz anos (logo hoje...), e não podia deixar de lhe desejar os
PARABÉNS!!!!
Muitos
(lamentávelmente este post não invalida o que escrevi no post anterior
Este blogue acabou.
a todos os que me aompanharam nesta jornada, obrigada
Ora, então está aqui uma pessoa no meio de uma crise depressiva, a agarrar-se às paredes para se segurar em pé, com o coração nas mãos por causa do problema da mana, que engoli em seco e silêncio durante duas semanas, e saio à rua e começam a perguntar-me como é que ela esta a reagir à cirurgia, e eu com cara de parva, que pensava que só eu e os meus pais, o marido dela e as filhas sabiam, e vou a ver, só eu é que pensava que a coisa era privada! Parece que uma pessoa que devia ter a boca fechada, ainda não o conseguiu fazer... e não, criatura ignóbil, não fui eu!
E vai daí, depois de saber que toda a gente sabe o que se passa, desabafei aqui.
E fui critícada por um anónimo (mas porque diabo é que são todos anónimos?) por ter finalmente ter tentado tirar um peso do peito que me andava a morder as canelas desde dia 7, quando soube.
Realmente, não estou para isto.
B'ada merda pra quem não sabe nada da vida dos outros e opina na mesma.
Já agora, para que saiba, não, ela não se importou.
Podem ler o comentário da criatura no post anterior. Estou magoada, deprimida, e acho que me vou embora.
De vez.
Estive à bocado a ouvir a banda sonora do filme "Moulin Rouge", e recordei como é lindíssimo...
É ou não é?
P.S.: Acabei de postar "...no país das palavras" sobre Economia Doméstica, planificação, especificamente sugestões de pequenos almoços...
Estou a ler o Fuck it - Sábado "... no país das palavras"
Comprei a Visão.
Ando a dormir mal cu'mó raio por isso ontem aumentei a dose de hipnóticos e dormi bué.
Tenho tido umas estúpidas crises de ansiedade.
Não sei o que cá ando a fazer.
Este fim-de-semana vou comprar a Citiz
Ando um desastre na cozinha - ele são coisas que azedam, coisas que pegam, coisas que queimam...
Estou a precisar de uma cura de sono. Quanto mais não seja, o tempo passa mais depressa.
Posso contar, porque hoje na rua vieram-me perguntar novidades, porque já sabiam: a minha irmã foi operada na segunda. Correu tudo bem. Mesmo assim a operação começou às 8:30 e acabou às 13:30h.
A filhota continua com as suas dificuldades, e eu de atalaia.
O puto vai este fim-de-semana participar numa prova na piscina do Sporting - já é o G8. que não tem nada a ver com politica.
E pronto. Se isto fosse o Twitter, já tinha aqui 11 entradas.
Mais uma:
Estou MESMO precisar de uma cura de sono...
P.S: andei a pesquisar no google e na blogosfera, e tirando uns críticos cinematográficos manhosos, não há criticas ao "Anjos e Demónios", nem sinopses dignas do nome. De modos que vou ter de escrever tão só e apenas a minha impressão. Jeitoso...
É pá, hoje fui ao cinema. É mesmo caso para dizer é pá.
Fui ver o "Anjos e Demónios", como não podia deixar de ser... e se querem ler uma crítica séria e avalizada, leiam o "no país das palavras" da próxima quinta feira. Aqui e agora, vai a quente e sem pensar muito.
Então é assim;
Não fugindo ao 'é pá', com que abri o texto, já lá volto.
Começo já por dizer que de todos os livros do Dan Brown, o meu favorito é este. Daí que, apesar de um bocadinho esperançada, também ia de pé atrás. Ainda por cima depois da desilusão que foi a adaptação do "Código DaVinci" (que eu li convencidíssima de que estava a ler uma coisa fantásticamente original, baseado n'O Segredo dos Templários e mais nada. Ah! santa ingenuidade, o que já aprendi desde aí, que não é nada comparado com o que ainda tenho para aprender...), digamos que... pronto.
E o filme foi... voltando ao 'é pá' do principio... bem, o Tom Hanks está perfeito - não com ar de quem fez 8 horas de ginásio por dia durante dois meses, e passou assim a modos que à pressa pelo bisturi para encarnar o herói da estória... não, desta vez o senhor teve três anos para sedimentar o personagem, e fazer um Robert Langdon tão convincente que até nos esquecemos que ele é Tom Hanks - e é por estas e outras que eu gosto tanto deste senhor!
O filme não fica a dever nada ao livro. Esta adaptação, mais que possível, arriscaria perfeita.
E mais não digo senão na quinta repito-me.
Voltando pela última vez ao 'é pá', é pá, eu juro que quando o filme acabou, foi das poucas vezes que, num cinema, me apeteceu levantar e aplaudir.
Palavra de honra.
('tá bem que a nossa reacção pode ser condicionada logo à partida pelo nosso estado de espírito... mas, é pá...)
Vão ver, canudo, vão mesmo ver!