Daqui do sofá de onde vos falo, uma pessoa vai-se cultivando...
E por falar em cinema (isto é só para meter conversa), o melhor filme que vi em 2011 é bem capaz de ter sido "50/50": um rapaz de 27 anos, Adam, descobre que tem cancro, e acompanhamos a sua luta contra a doença, com o apoio do seu amigo Kyle (sim, eu sei que estou mais ou menos a repetir o que diz no IMDB, mas eu ainda 'tou doente e com muito pouca imaginação e paciencia, por isso, deslarguem-me). Lamechas? Pois aí é que está a genialidade da coisa: de todo. Jonathan Devine consegue pegar na estória que nos passa sem tirar impressões da mesma. O 8.1/10 que o 'Internet Movie Database' lhe atribui, parece-me pouco. Quem ainda não viu, fáchavor de ver.
Em linha de espera:
- Real Steel (é hoje, é hoje!),
- Ides of March (é amanhã, é amanhã!),
- 'Carnage' (estou tão em pulgas para ver este filme que até faz comichão; adoro filmes assentes apenas em diálogos inteligentes e boas interpretações).
Depois, é claro que ainda quero ver o Ano Novo Vida Nova, só para cortar a coisa com um bocadito de esferovite (IMDB 5.2/10, e é uma sorte).
Vi mais uns quantos nos últimos tempos, como o Moneyball, que, tirando o fato de Brad Pitt estar cada vez mais parecido com Robert Redford, pouco mais me mostrou (bom, prontx, o gajo tem uma boa interpretação): é que digamos que o baseball não é uma coisa que nos diga muito...