... e, nem a propósito, descobri estes cartoons

  

 

       

(mas no estado em que a nossa economia está neste ano até eu me rendo e digo que vale tudo!)

E pronto, agora é respirar fundo e dar um pulinho ao Facebook.

Até 'tou com medo de tanto coraçãozinho e coisinhas fofinhas e doces...

Hoje de manhã, mal liguei o pc, deparei-me com a notícia da morte de Whitney Houston espalhada nas redes sociais. Confesso que não tenho grande paciência para alinhar em rebanho, e por muito que goste do/a artista, pouco ou nada digo a quente. E não contribuo para o entupimento das redes com os inevitáveis RIP's da praxe.

No entanto, e mais até de que no caso do Rei da Pop, este foi um caso que me tocou, e em mais de que uma maneira.

Whitney (como, de resto os ABBA), ajudou-me a suportar momentos difíceis da minha adolescência, e celebrar os melhores. Chorei ri, dancei, pintei a manta em 'companhia' de uma das melhores vozes femininas de que tenho memória.

Recordo perfeitamente a primeira vez que a vi, apresentada pela tia, Dionne Warwick, na edição do festival de San Remo em 1986. E, 'hole and behole', encontrei esse vídeo com a interpretação de Whitney no YouTube...

(A qualidade é  mázinha, mas é histórico, pelo menos para mim)

Depos de ter chegado LÁ ACIMA, a diva casou com Bobby Brown. As queixas apesentadas na polícia, as prisões sumárias do marido, as pazes, as reincidências de violência, as drogas, as detox, as reincidências nas drogas...

Fiquei com a certeza  de que ser infeliz, assim INFELIZ com letra maiúscula pode levar ao desespero, e esse desespero pode ser apaziguado por drogas, legais ou ilegais, atrás das quais a infelicidade se esconde e a que se vão buscar forças para continuar... até um dia em que as coisas não correm bem.

Nós teremos eventualmente perdido uma voz que já não se fazia ouvir há algum tempo, e que estava aparentemente agora a preparar um 'come back'.

Ela terá, se calhar, encontrado o final da dor.

Que descanse em paz.

Já não falta tudo: esta já está:

(ainda não li a Visão, nem o artigo da Vogue, vai daí não é sobre isso que venho falar, esperem só mais um bocadinho...)

Estive ontem a ver - FINALMENTE - a lista dos candidatos aos Óscares dete ano. Não tinha visto antes porque amuei com a arrogância da Academia em ignorar

(eh pah, hoje estou com problemas no G, alguma migalha, por isso, se falhar algum, estou desde já desculpada)

a 'octologia'(?) Harry Potter.

Mas como não resisto, lá fui consultar a tabela dos nomeados...

Ei-la, pois:

A Vogue d'hoje - acho que será mais de ontem, mas pronto, eu corrijo - a Vogue deste mês pergunta se há espaço para o luxo em meio à crise.

Sobre isso, escreverei amanhã ou depois, que tenho opinião, mas quero ler o artigo e hoje não tive tempo.

Há segundos, entre a 'Quadratura do Círculo' e o 'Jornal da Meia-Noite', ouvi o anúncio à Visão desta semana, com os seguintes dizeres: 'levar almoço para o trabalho já é uma forma de estatuto social' - mais palavra menos palavra, que eu a esta hora já não cito, só parafraseio...

Desatei à gargalhada e ainda rio quando me lembro do que ouvi.

Ná!

Atentem lá na coisa:

LEVAR ALMOÇO PARA O TRABALHO 'VIROU' ESTATUTO SOCIAL'!

Amanhã vou tomar um café ao Continente só para ler o artigo na diagonal (se for semana de Lobo Antunes, pode ser que ainda venha comigo...)

É que a frase - só a frase, já não falo na miríade de "complicações" da ideia na prática, é, no mínimo, estapafúrdia.

Mas ahora me voy, qu'o Morfeu espera-me.

Amanhã volto ao tema.

Ciao!

Hoje 'tou fixe.

(nem queiram saber o que isso quer dizer... têm sido uns/dias/semanas de merd@ e vêm aí tempestade da grossa... mas "que se lixe" qu'hoje é hoje, amanhã logo vejo)

Para começar 'tou c'uma pedalada dos diabos, qu'acordei às 06:30h e 'ó pra mim' aqui cheia de pica! Logo à noite antes de fechar os olhos já estou a dormir...

ENTÃO É ASSIM:

(escritores da minh'alma, finjam que não leram a frase acima que é comumente abominada)

Quando eu creei este blogue, foi com um princípio: divertimento e registo para memória futura - mas a segunda parte vinha mais por arrasto. Este blogue servia/serviria para me distrair e divertir. E serviu. durante muito tempo queixei-me que nem uma desgraçadinha, mas também postei coisas giras, coisas que me faziam rir - e ainda fazem...

(o exemplo abaixo é épico... o Tomás agora tem 15 anitos... façam as contas... cada vez que o leio rio-me sempre...)

Por princípio não vejo televisão nacional, à exceção de um ou outro noticiário. Mas ontem não resisti, e dado que no AXN, à mesma hora, estava a passar um episódio da décima temporada do CSI (é que já não há pachorra para a coisa, ainda para mais em repetição...) e em vez de ir ao arquivo da ìrisdesencantar um qualquer episódio do 'Ramsey's Kitchen Nightmares', optei por ficar na RTP1 a ver 'O Elo mais fraco'.

Ao facto não será alheia a divulgação que a Pipoca fez de que estaria presente no mesmo, admito. E parabéns à vencedora.

No entanto o que me saltou mais à vista foi, aquando da auto-apresentação sucinta dos convidados/concorrentes, um senhor ter dito 'eu sou o José Luis e (...) sou escritor'. Eu estava em pé, assim meio a ver/ouvir a coisa pelo canto do olho/ouvido, e caiu-me tudo (bom, não me caiu tudo, mas alguma coisa terá caído) ao chão. Só me saiu um - é o José Luis PEIXOTO!

Assim.

Sou o José Luis. Podia ter acrescentado o apelido, mas para quê? Quem o lê já o lê. Lição de humildade e bofetada sem luva para as/os campeões do mundo, da Europa, do diabo que os carregue presentes, e que fizeram questão de assinalar os louros.

Já agora, ó Pipoca-do-meu-coração (salvo seja), blogger que eu leio com regularidade, a menina não podia ter sido assim um nadinha mais prosaica e ter-se apresentado como "Eu sou a Ana e sou blogger e empresária?" É que,

1º - se há coisa que o blogue da querida não precisa é de mais publicidade;

2º - como golpe pubicitário, seria mais eficaz a tal sucinta apresentação, dado que nós todos gostamos muito de humildade;

3º - assim c'um'á'ssim, o nome impresso no dístico nem era Ana, era Pipoca!

4º - terá, então, aprendido algo com o nosso amigo José Luis? É que o menino não terá sido lido por tantos portugueses como a menina é...

Ontem eu jurei duas coisas: que hoje ia falarda humildade do José Luis, e que não ia falar da falta da mesma da Ana.

Lamento, fugiu-me o pé para o chinelo... e nem era Aldo que se visse...

Para quem não viu e tem curiosidade, ficam as fotos. Da Pipoca não vou além disto, que agora com a lei da S.O.P.A, não me quero arriscar - quem quiser ver uma foto decente da menina, que vá ao blogue...

Já quanto ao José Luis, sinto-me à vontade pra dar umas braçadas, fazer uns mortais encarpados com flip à retaguarda (não faço ideia do que acabei de escrever), por isso:

Se quiserem mais informações sobre o escritor, um clique na foto direciona para a wikipedia. Na foto da pipoca não vale a pena clicar, que nesse site, não existe qualquer informação sobre a mesma.

Já fizeram um likezinho na página da Lancôme no Facebook? Não? Então vão lá fazer, que eu espero...............................

Já está?

Então agora acedam ao Visionaire, aquele novo produto que garante que, depois de o usar, uma em cada duas mulheres decide adiar uma intervenção estética (meaning, plástica). E imprimam o convite - se tiverem dificuldades cliquem nas letritas pequenas que aparecem em baixo, e, quando surgir o convite, salvem imagem como. Voilá.

Depois é só agarrarem no papelito, preencheem-no, e dirigirem-se a uma perfumaria - apesar da campanha ser a nível nacional, eles aonselham ir a uma grande, tipo Sephora, Perfumes e Companhia, Douglas... e recebem uma miniatura com um tratamento para uma semana (7ml).

Agora vamos aos números: a embalagem de 30 ml (segundo fui informada, é tamanh de edição de lançamento) custa €64,90 (€2,1633 por 1 ml, ou seja, 2,16 por dia) Agora multiplicando por 7 ml/dias, aquela coisinha que está na minha carteira e foi gentilmente ofertada pela Lancôme vale a módica quantia de €15,14!

Ok, agora a séio: estão à espera de quê?

Podia ser blasé, e deixar passar, dar a ideia que não estou minimamente interessada, e que como tal, a situção me passou ao lado.

Mas a verdade é que não passou.

Não é minha intenção, de todo, vir aqui lamentar-me e fazer queixinhas dos "malandros" da equipa do sapo (atenção às aspas, que são aspas muito a sério), mas acho que devo a mim própria um pequeno reparo à equipa mencionada.

Não faço ideia dos critérios que usam para guardar dados, se existe para aí uma lista de aniversários de bloggers, ou se existe (se não existe, devia existir) uma de aniverários de blogues. Seria, de facto muito simpático, no dia D recebermos um comentário tipo - parabéns por estar connosco há X anos - mais simpático ainda seia um destaque, mas não tenho dúvidas que seria complicado, deve haver um número cnsiderável de blogues a celebrar o seu nascimento no mesmo dia.

Então, se calhar, eu deixaria a sugestão que a par do destaques e dos recortes, criassem uma lista de parabéns a que poderiam chamar, por exemplo:"Boa!"

É que não vou negar que fiquei magoada por não me terem dito nada pela minha passagem pelo sétimo ano de fidelidade canina a esta plataforma nem pretendo invocar o fato de que ao comentário de 'vou fazer um blogue', eu me desdobrar em elogios ao sapo que é a melhor plataforma, mais intuitiva e que 'se precisaes de ajuda, a equipa é supereficiente', etc. Não tenho quaisquer dúvidas que existem muitos blogues que andam por estes mares há tanto ou mais tempo que eu, que têm conteúdos muito mais interessantes, e cujo trafico 'envergonha' a minha media de 144 visitas e 225 cliques diários.

Mas acontece que eu também me sinto blogger. E os 144 (em média) que aqui passam todos os dias são 144 pessoas diferentes, que por uma  ou outra razão acham que vale a pena visitar um blogue que, segundo alguns parâmetros não valerá grande coisa, mas que é eu.

Prontx, já falei

Não tive intenção de criticar, de apontar dedos, só que fiquei triste e expliquei porquê.

Mas a verdade é que já passaram uns dias, e entretanto aconteceram tantas coisas, que ficar a premir a mesma tecla do piano é uma perda de tempo.

Por isso, avancemos, que há coisas muito mais importantes.

A moi e aos que aqui passam e me lêem! Venham (pelo menos) mais 7!!!!

(isto, se vosotros tiverem pachorra para m'aturarem...)