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Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Seg | 04.06.12

Não querem lá ver o ranhoso do Google Chrome...

Fátima Bento

Pelos vistos nem foi o sapo: foi o Chrome qu'imbirrou comigo. Aqui no Explorer dá para escrever em edição avançada, e fazem-me, come d'habitude, a papinha toda. A ver quando passa a birrinha do Chrome, qu'ist'assim num tem piada ninhuma, canudo, lá tenho eu que criar shortcuts p'ós apps/sites que uso mais, e 'tá tudinho no GCh. Arrrgh!

[Cá pra mim tá-s'a fazer a um blog no blogger...]

Mas prontx, do fim de semana não há assim grandes novidades: a filha de uma amiga fez 8 anos, e por isso no sábado houve festa. Eu, que quando voltei da praia já não vinha muito católica da sinusite - aquela porcaria que eu andei a cozinhar o inverno inteiro em lume brando, e com a praia tufa-se cá p'a fora - no sábado, no lugar onde me sentei levava com o ar condicionado nas costas... e pimba, a gaja acabou com o resto. Ontem acordei completamente sem voz - coisa mái linda! - e estava a ver que ia almoçar nos sogros sem poder abrir a boca à mesa - a coisa costuma ser um nadinha barulhenta, mas ontem foi calma o suficiente. A seguir, fomos às compras com a sogra, enquanto o meu corpo reclamava em surdina"...cama!...cama!..." e eu o mandava calar. Claro está que quando cá cheguei, aterrei diretamente em vale-de-lençóis.

Hoje acordei outra vez sem voz. Tive uma reunião com o DT do Tomás, e - oh raiva! - fartei-me de tossir e falar, só baixiiiinho. Prece que ando ao ralenti... devia era ir para a caminha, mas tenho um montão de coisas para fazer... a ver se consigo fazer algumas...

Bom, meus anjos, agora que ficaram a par do meu entusiasmante fim-de-semana - o qual terá tido o seu o ponto alto na espera pela entrada do Stevie Wonder sentadinha no sofá... - me voy.

Bisous!

Seg | 04.06.12

Eu vou-me queixando...

Fátima Bento
Então não é que há um ror de tempo (hoje), o editor dos blogues do sapo me apresenta a caixa de texto TÃO SÓ E APENAS em edição avançada????? Eu os bolds, os itálicos e os sublinhados ainda consigo inserir, mas é até aí que vai o meu html... ó malta, fazeide o favor de me deixar escrever, sim? É que assim não dá, gente, não dá mesmo!

... e é que nem uma foto consigo inserir: nem através do quadradinho 'imagem', nem do url no texto...

Estou muito, muito zangada.
PONTO.
Sex | 01.06.12

É só cóltura!

Fátima Bento

Acabei de ver o 'We need to talk about Kevin/Temos de falar sobre Kevin'. 

Para não variar do que li sobre o assunto:

. O filme é muito, muito bom;

Para variar do que li sobre o assunto:

. tirando o tema, não vejo nenhumas grandes semelhanças entre este e 'the good son/o bom filho'

. não não nos deixa sem vontade de ter filhos.

Dis-pa-ra-te!...

Antes de mais nada, há que pôr o Ezra Miller debaixo de olho: o miudo tem um fantástico papel, que defende com as entranhas. Vamos ouvir falar dele muitas, muitas vezes.

Depois há os outros Kevins. Os abaixo:

R'áis part'ós putos, são todos Kevin's de peso!

E deis, há a Tilda. Mas a Tilda é a Tilda, ponto parágrafo.

Aqui, ela desempenha um papel daqueles que eu gosto mesma: a palavra é contenção, contenção, contenção. E é tão bom ver alguém a segurar um papel qb, o necessário para que sintamos a angústia daquela pena-de-morte-em-vida. Fabulosa como sempre.

Se eu aconselho? Claro que aconselho...

Agora o filme deixou-me uma sensação (A MIM, por isso vale o que vale) que faria o sr. Freud aplaudir: fiquei com a sensação que parte da culpa é mesmo da mãe. Uma pequeníssima parte - a mesma rejeitou-o quando nascia, e todas as tentativas de aproximação ao filho eram penosamente forçadas. Será que o puto se teria transformado naquele monstro SE...

...sim, ele dificultou-lhe o trabalho a vida toda, mas soa-me a um pedido de atenção... e depois, há o final. Os psicopatas não sentem remorsos, é o pilar onde assenta a sua psicose... então aqui o que pesou mais:

nature or nurture????

EU fiquei com essa dúvida. E no fim de contas, penso que a mãe também.

Olhem, vão ver.

E se já viram, digam-me o que acharam, sim? 

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