Será que foi desta?
Et voilá!
Impulsiva como sou, estaria a gritar "e viv'á liberdade", e quejandos, mas a idade já me deu (e não era sem tempo!) alguma precaução, quando se trata de mandar foguetes... quando a coisa for publicada no Diario da Républica, eu logo decido se é caso para "estoirar a rolha" ou não... primeiro é bom analisar as letras pequeninas...
E já agora, eu acabei por não escrever o post que começara, tão só porque uma amiga, a autora doBlog de Algo, me deixou um comentário que é a súmula de tudo o que penso sobre o assunto... por isso mesmo, vou aqui transcrever uma parte do mesmo (se o quiserem ler na íntegra, andem dois posts para trás e vão aos comentários, ou vão ao blogue da mesma)
"Acho tão absurdo ainda se andar a discutir a vida dos outros (porque isto é discutir a vida dos outros, quem quer casa quem não quer não casa...). Quanto à adopção também é uma palermice. O que vai acontecer é que homossexuais casados não vão poder adoptar. Solteiros vão. Mais uns anos de hipocrisia. Como fica uma crianaça a quem morrer um pai que não é o que o adoptou mas que é um pai porque o está a criar com o pai que o adoptou? (pai ou mãe). A sociedade não está preparada, está muito melhor preparada para ver a DESGRAÇA que é uma criança institucionalizada anos há espera de uma adopção que nunca chega. Esta lei de casamento com metade dos direitos é absurda e hipócrita."
Aplaudo, mesmo, de pé.
B'jinhos,
Fátima
P.S: E para quando o reconhecimento da união de facto etre casais do mesmo sexo? A mim parece-me um nadinha mais relevante, em termos legais... mas isso sou eu...