... nem perguntem...
Dizem que estamos sós nos momentos mais importantes da vida: no nascimento e na morte.
Disse Einstein que a verdadeira estupidez é fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes.
Por isso, admito, sou estúpida. Porque não aprendo. E acredito que as pessoas não estão, à partida, de má fé.
Acusaram-me, pela primeira vez em 42 anos, de maldade. De ser má. Não sou, nunca fui, mas acho que está na altura de aprender a ser. Ou de abrir de vez a Caixa de Pandora (de que falei no último post, que não tinha nada a ver com este assunto), e deixar que o que não desejo, aconteça de vez. Porque se não me enveneno com a maldade, enveneno-me com todas estas atitudes. E porque em jogos viciados, entro, logo à partida, como derrotada, por não saber, nem desejar, usar as mesmas regras... e para que não me contradiga, desejo a todos, o dobro do que me desejam a mim.
Sei por experiência, que a verdade vem sempre à superfície. E esta verdade, quando vier, tanto me dá. O estrago está feito, e para este estrago não há compressas. Mas o tempo lava tudo.
De resto, neste momento, não quero dizer mais nada. Se desejarem, enviem emails, comentem, mas informo que só atendo o telefone depois das quatro. E estou, claro está, a referir-me a amigos, pessoas que passam por aqui e de alguma forma, para pasmo dos incríveis 12, gostam de mim e me desejam bem
Mas o que se passou foi bem feito. Ó se foi! Toma lá, minha anormal, e vê se aprendes de uma vez!!!
Fátima