O Facebook em roupa interior
Na terça-feira, dia em que, como já ficou registado, acabei as minhas compras de Natal, aproveitei a gasolina que gastei até ao Almada Forum (isto anda assim, tudo contabilizado ao cêntimo...), e o desconto do cartão Fnac, e fui ao cinema por €4,95, ver um filme que andava em pulgas para ver desde que estreou: A Rede Social/The Social Network.
Digo já que não estou com paciência nem tempo para grandes dissertações, mas resumo em duas palavras:
1ª GOSTEI
2ª MUITO
Neste filme o interessante é não o Facebook em si, mas, para começar, como nasceu (e isso é sempre delicioso de se saber, eu pelo menos adoro), e depois, centra-se na batalha legal entre o criador e os "contribuidores". O interessante aqui não é tanto a estória/história, que isso nós poderiamos facilmente descobrir através de uma pesquisa na net. Aqui focamo-nos, inevitável em três pontos: o trabalho dos actores (Jesse Eisenberg, fabuloso, obrigatória pelo menos a nomeação para a estatueta dourada), do argumentista e do realizador. Porque o que estava em cima da mesa não era a estória, mas sim COMO mostrar a mesma. E aí, aacertaram à primeira na cabeça do prego.
Dou-lhe 9/10. E começou a corrida aos Óscares.