... e sai um par de estalos para a autora deste blog, depressa e com bons modos, 'ó fáchavor'!
Aqui há uns anos, andava a Inês ainda no ensino básico, algures entre o 7º e o 9º ano, houveram duas disciplinas que mandaram fazer uma composição sobre a melhor amiga - sei que uma foi numa língua estrangeira, a outra não sei se português... - e a garota fez ambas sobre... a minha pessoa.
(agora vamos saltar aquela parte em que lhe disse que era a mãe, bla, bla, bla e que dizemos todos em coro que ser os melhores amigos dos filhos é anti-pedagógico, contra-producente e desaconselhável. Acho que isso está claro para todos, por isso adiante )
Ora, uma das minhas alegadas caraterísticas mencionada num dos textos, era o ser fashion victim. Eu e o pai lá lhe explicámos como era ser tal isso, que estava assim tipo, nos antípodas da minha pessoa.
Anos volvidos eis que dou comigo... bom, armada em parva. Vejo sapatos em saldos, vou à procura de (pelo menos) promenores em pele de cobra (ou píton, em fashionês); vejo malhas em pilha, e pego logo na dourada... eu que NÃO gosto de animal prints, e metalizados só em acessórios, e entre o dourado e o prateado, escolho, de longe, o segundo... a mulher emalucou.
O texto da Inês deveria ser um exercício de adivinhação...
Fátima Bento, primeiros sinais de crise de meia-idade: fashionvictionismo.
Tu vê lá se atinas, senão vai à bolachada... 'atão não querem lá ver a serigaita, armada em créme de la créme das tendências????
Bem!!....... Brinquemos!!....... Hãnnnnn!!....