O que eu dava para ter QUALQUER COISA que tirassse fotos, à mão...
Estou na sala (senão não estava a teclar, que não levo o pc para o quarto).
Ela (aqui a je) levantou-se da cama, depois de mais ou menos 36 horas de 'comatose virulenta', i.e., uma gripe que me deixou do avesso e sem conseguir sequer levantar para ir à casa de banho, e depois de uma visita à primeira, dirigiu-se à cozinha, sempre escoltada pelas suas duas guarda costas - que só têm saído de cima da cama para comer, voltando logo de seguida, deitando-se encostadinhas à minha pessoa.
Dei-lhes o Gourmet, qu'a mái nova veio engolir para o corredor, a ver se eu tinha voltado para o quarto ou nem por isso.
Chilaxx, meninas, agora vou ficar aqui assim uma horinha ou duas, há um novo episódio de 'Scandal' para ver.
A mái nova põs-se a olhar-me com adoração.
A mái velha, como não estava ao pé de mim há muito tempo (o tempo que esteve a comer), viu-me aqui 'assentada', encostou-se à minha coxa c'uma vontade, que se se encostasse mais 1 mm, a gente fundia-se. E já passou uma hora, e até o nariz está encostado à minha perna, a mãozita esticada a agarrar a ponta do roupão, e eu volta e meia e olho para ela e só me ocorre a frase
'a felicidade das pequenas coisas'
Gata mais cão que isto, não há.