Oito anos a namorar um livro, é obra!
- mas valeu a pena...
Ficou já, já na calha, para ler mal acabe o livro de esferovite deste momento: "As mulheres casadas não falam de amor",da Melanie Gideon, de que estou a gostar imenso, pela diferença - daqueles livros que nos faz crer que só não escreve um livro quem quer - como se fora só isso... em papel e português, ai que saudades que tinha de ler na minha língua, só me apercebi o quanto quando o comecei a ler. No Kobo, a ler agora (ok, parei, lá terei de o recomeçar já que estes dois 'valores' que acabei de mencionar lhe passaram à frente à mais-ou-menos má fila) "Where'd you go, Bernadette" de Maria Semple (também disponível em português), "The Gospel accordind to Coco Chanel", por Karen Karbo, e "The woman who went to bed for a year", da Sue Townsend, este último num desafio de/à Cláudia, cuja crítica, aqui me deu vontade de ler, já que duvido que o livro seja assim tão sem sentido. Retratar-me-hei aqui se disso for caso.
Em cima da mesa de centro da sala, em meio uma pilha de coffee table books de culinária, e mais duas pequenas pilhas de revistas de Setembro/Outubro, marcado com os óculos de toupeira que preciso para ler, está "A dieta dos 31 dias" da Ágata Roquete, a-ver-a-ver se me convenço a fazer um pequeno esforço de um mês (um mês passa a correr, sabemos bem disso, ó se sabemos) para perder 5 quilos e ver se me concentro no que como, que eu ando um nadinha à deriva. Nisso como quase em tudo...
(nada de novo, portanto...)
E prontx, no que diz a leituras estou de mãos cheias.
Qu'a bom!
P.S: para quem não sabe o que dar aqui à menina no dia dos anos (sim, falta assim a modos que mais ou menos uma semana), faltam-me - faltam-me porque me fazem mesmo falta - os três primeiros livros de crónicas do Lobo Antunes (só tenho o quarto... e o que eu gosto dele!)