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Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Sab | 17.09.05

...

Fátima Bento

Segunda-feira, 12 de Setembro


Casa meio cheia...


(e já me estou a passar porque é a terceira vez que tento escrever este artigo e ele ...pufff!),


...como não tive acesso à lista de convites, por isso era dificil descortinar quem era quem...


Amigos um ramalhete bem composto, o maridão incluído, que os putos ficaram em casa sem pachorra para a 'sessão solene' - que de solene não teve nada, e foi super agradável, à semelhança das nossas aulas da formação, que começavam no ponto A e passado um bocadinho já estavamos no N, e ninguém sabia como é que lá tinhamos ido parar... pronto, para cortar curto uma história (mais) comprida, na mesa estavam, da esquerda para a direita, a Psicóloga mais doce, Luisa o meu clinico geral favorito,Batalheiro, eu, uma psicóloga, Isabel, outra psicóloga,Cláudia e o presidente da Criar-T, Fernando. 


Se está curioso, clique aqui para ver.


Bom o improviso "ao modo das nossas aulas", atingiu o seu ponto alto no inicio da apresentação do PPS... que não funcionou por incompatibilidade entre a "caneta" e o laptop. Como não havia plano B, saltamos directamente para o plano C, e a Dr.a fez a apresentação em folhas A4 impressas a cores. A seu tempo, falou o presidente da Criar-T, a representante da CMS, e a seguir, o representante do Centro Clinico da Amora... e eu no meio, qual brinde do bolo rei à espera da ultima deixa do PPS, que  nesta altura já funcionava. A deixa era esta:


  capa do livro.jpg

... e entra a Fátima, nervosa e titubeante (bom, se 30% da audiencia eram amigos, e a casa estava meia,  imaginem se estivesse cheia!). Patinei, escorreguei, resvalei, usei mal as palavras, que as que eu queria fugiam quais coelhos assustados a esconder-se nas tocas,e depois, devagarinho, lá fui ganhando confiança, e com ela alguma fluidez no discurso, e, o último terço (acho eu), correu bem. Pelo menos acabei com a explicação certa e a frase ideal.


E foi aqui que o Sr Doutor à minha direita disse que ia ler o folheto que continha a introdução do livro, ao qual a vereadora presente contrapôs - "posso sugerir que a leitura seja feita pela autora? "


E depois foi a dança:


"queres?"


"não, leia o doutor"


"não, não, lê tu (e para a assistencia), pensei que ela estava muito nervosa... isto de presunção e  àgua benta..."


Li. No fim houveram aplausos, algumas perguntas, respostas e explicações, as despedidas, beijinhos, abraços, os parabéns da praxe e...


UUUFFFFFF!


... a primeira etapa já está!


Fátima


 

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