Violência na escola: mais do mesmo...
E ontem, estava eu acabada de chegar a casa (depois de voltar da obra e ter descoberto mais uma c*g*da em vias de execução) eis senão quando me toca o telemóvel. Do outro lado, o Tomás pergunta-me se o posso ir buscar à escola. Olho para o relógio, o Vitor chega daí a 20 minutos, mas antes de abrir a boca, o meu infante desata num pranto, foi outra vez agredido. A minha primeira pergunta foi: "dentro da escola?" E ele: "sim". E eu (que horror!) "ainda bem!".
Assim que o pai chegou, arrancámos, eu com uma vontade doida de "até lhes morder as orelhas", mas acabei por ficar (quase) calada, o Vitor falou por mim e por ele... a coordenadora para o 2º Ciclo aguentou-se à bronca, com frases-chave tipo "não lhe posso fornecer essa informação" "vamos agir em conformidade" "segundo a lei", e quejandas.
O puto estava calmo, assistiu à conversa toda (mal por mal fê-lo sentir-se seguro), e hoje só não foi à escola porque está literalmente aflito com as dores de cabeça provocadas pela sinusite (para quem também tem, são aquelas em que parece que temos uma esfera solta dentro da cabeça...)
Mas digam lá, o que é que falta acontecer?
Irra...
Fátima