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Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Diário de uma "dona de casa" 2.0

... à beira de um colapso

Seg | 03.12.07

A tricotar... e com dor-de-tola

Fátima Bento

Estou a fazer um cachecol - em tricot, claro.

Ontem depois do almoço na sogra, como não tinha nada que fazer, fui a uma loja chinesa, e deparei-me com umas agulhas de tricot. Eu andava louca para descobrir se ainda me lembrava como se fazia (a última vez que tricotei tinha 20 anos!!!) e gastando 1 euro nas agulhas, mais 75 cêntimos num novelo de lã, descobria. Se já não me lembrasse ou não tivesse jeito, o prejuízo não era grande!

Pois, acabei o novelo de lã à noite. e como não tinha mais desmanchei o que tinha feito (estava muito largo), e refiz, mais estreito. Hoje resolvi ir às lojas chinesas daqui, e não descobri a mesma cor; acabei por comprar um burgundy, em quantidade suficiente para fazer um cachecol de uma vez, e lá vou eu desmanchar outra vez o outro, e começar este - é que aqui não há agulhas... já tenho encomendas para mais 3 : para a Inês em vermelho, para o Tomás em preto, e para o Vitor... às riscas (vai ser o último, ainda não me tou a ver a fazer riscas, lol)

Liiiindo! Até parece que não tenho nada para fazer!!!!

Agora  contando a história da porta da garagem:

Foi esta alminha mais o respectivo mais-que-tudo à garagem do pai, falar com o mesmo, e quando vamos a sair, o marido-cavalheiro segura o portão (é uma garagem para três carros, com um portão antigo que pesa este mundo e o outro), para eu passar, e eu dobro-me, pelo sim pelo não, que o seguro morreu de velho... só me lembro do peso e da dor. Podia ter caído de joelhos! Sai-me assim um "fónix!" sem nix, e com outras consoantes e vogais, que se deve ter ouvido num raio de três quilómetros! E dez minutos depois comecei a lembrar-me... a verdade é que eu não tinha batido no portão, o portão é que tinha batido em mim! E como o marido lindo estava a segurá-lo, era tentativa de homicidio, no mínimo !

Ele só se ria.

Mas às tantas, estávamos a ver que tinhamos de ir ao hospital, que nem passava a dor (imensa e horrivel, juro!) nem as tonturas, que duraram dois dias. Mas depois passou, para descanso dos dois (ah, e a "agressão", foi só um erro de calculo: ele estava de costas, e pensou que eu já tivesse passado - mas isso, só se fosse o Speedy Gonzalez!)

 

E "prontos"!

Vou-m'imbora, não tricotar, mas encaixotar mais um bocadinho, que daqui a pouco vou para o Centro Comercial, acabar as compras de Natal. Falta a prenda do sogro, a da sogra, a da mana e a do cunhado - já faltou mais...

A última coisa que eu quero é estar a pensar no que falta comprar quando estiver a fazer a mudança - IIIIICK!!!!!

Por isso, inté!

Fátima

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