Ah, sim!!!!!!!!!!!!
Melhor que escutar Pedro Abrunhosa.
Melhor que devorar Maria Bethânia.
- Só mesmo ouvir Bethânia interpretar Abrunhosa!
Saravá!
[mau grado a péssima qualidade do video, tudo vale a pena... já lá dizia o (outro) poeta]
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Melhor que escutar Pedro Abrunhosa.
Melhor que devorar Maria Bethânia.
- Só mesmo ouvir Bethânia interpretar Abrunhosa!
Saravá!
[mau grado a péssima qualidade do video, tudo vale a pena... já lá dizia o (outro) poeta]
Eu e o meu ametade começámos o dia no Dolce Vita. Por razões óbvias: o gajo precisava de mudar umas quantas coisas no wardrobe, e NÃO HÁ melhor sítio para comprar uma carga valente de trapos com um talão de compra de valor simpático que a Primark.
A minha ideia até era ir à do Fórum Sintra, mas quem já sabe das minhas peripécias a ir às Primarkes-deste-mundo, sabe que TINHA-PORQUE-TINHA de acabar na outra. Assim foi.
Chegámos às 10:30 (uma preciosa meia hora depois do ideal, portanto), mas ele até conseguiu(!!!) experimentar calças! A partir daí, casacos em frente aos poucos espelhos espalhados na loja, e enfia tralha no saco, até que lhe disse, muito séria:
"Se achas que isto é confuso, espera pela secção de senhora".
Abanquei-o a experimentar botas e chanatos tais, e bazei em busca do sobretudo desejado, o meu Santo Graal. Se calhar daqui a um mês ou dois tenho mais sorte. Mesmo assim, trouxe um oversized em tweed muito giro, e um par de botins com sola de cunha. Como não podia deixar de ser, ajuntei-lhes três anéis para compor o ramalhete.
Prova de fogo: o regresso. Graças aos céus, ele tem um sentido de orientação melhor que o meu, e comigo de pendura a coisa foi à primeira.
WOW!
Paragem seguinte, Almada Fórum, trocar uns chanatos de que ele não gostou; levantar a minha prenda de anos da Sephora (e acabei de descobrir que tenho direito a uma da Womens Secret, tenho de ver isso amanhã). Almoço no Wok to Walk.
Paragem rápida em casa para deixar o almoço do pikeno, e vir buscar a MINHA chave do Rocinante.
E Continente com ela.
Ela foi.
Ela trouxe tudo o que precisava para fazer (sim que foi ela que fez) aquela-coisa-a-modos-que-parecida-com-um-almoço-de-aniversário de hoje. E chegou morta. Caíu redonda na cama e dormiu 3 horas como um bebé.
Hoje correu tudo AGAP (as good as possible) e prontx.
Fotos do ano tiradas (yup, tiro fotos uma vez por ano...) et voilá.
Cheguei a casa... e dormi três horas como um bebé. Acordei com dor de garganta, estou constipada (o que explica as seis horas de sono divididas por duas tardes....)
Fica a foto para a posteridade:
Coisas que me tiram mesmo do serio:
. Gente que abandona animais. Não tem nome, quanto mais explicação...
. Fundamentalismos. Os donos-da-verdade dão-me náuseas.
. "...mas..." - É QUE NÃO HÁ CÁ MAS; se eu disse que não, ó fáchavor de ir pregar para outra freguesia!
. Vítimas profissionais, daquelas que quase se atiram para o chão para ter toda a gente à volta a lamentar a queda.
. Eu. Às vezes, juro que não há pachorra para me aturar. Eu sei que as atenuantes, são muitas, mas men up, gaja (ou women up, whatever!)
Vá lá, melhorei de à bocado para agora, certo?
Ando com a telha. Aliás, eu NÃO ando com a telha: é, é preciso muito poucochinho para ficar com a dita.
Por isso é-me difícil escolher cinco itens.
Assim inspirando-me SÓ EM HOJE...:
- Interpretações às avessas - a gente escreve ISTO e o outro/a percebe tudo, tudo, TUDO menos o que lá está/quisemos dizer;
- Promessas daquelas em que a gente acredita e depois se sente estúpida (facepalm valente), estúpida, ESTÚPIDA por ter acreditado... outra vez...
- Ficar chateada com situações, coisas e mal entedidos que NÃO VALEM MESMO A PENA!
- Acordar cheínha de pica e decisões, e três horas depois só me apetecer enfiar debaixo do edredão com a cabeça debaixo da almofada.
- Saber o que DEVO fazer, COMO devo fazer... e não fazer.
E isto é só de hoje... a ver se um dia destes sou mais lata..
Pois que sim, que se passou mais um, o que quer dizer que cá cheguei. Venham mais umas dúzias!
Querem saber como foi? Começou com uma massagem (hmmmmmmmmm), continuou com um almoço com a sis, depois meti-me no carro sem saber para onde, e dei por mim no ikea (a precisar de umas coisinhas novas para a casa, e de ver outras quantas maiores, para mais tarde mandar entregar, mas de marido a tiracolo, que carregar aquela gaita no carrinho não é para mim...). Ao passar na caixa descubro que deixei o porta moedas no carro, de quando paguei a ponte, e deixei tudo ensacado e corri ao estacionamento (quando não tenho uma aventura, por mais mínima, não é uma dia c'umós outros...)
Saí de lá fiz a ponte no sentido inverso, Almada Fórum, atestar de café até nem sei quando, uma clutch fa-bu-lo-sa da Parfois, e um swirl de fruta da Olá, com uma paragem na Kiko, e voltei para casa. Recebi uma jóia de autor super ternurenta do marido (depois mostro), e quando anoiteceu fomos jantar a dois, que o filho não se sentia com vontade de sair de casa.
Muitos parabéns no Facebook, alguns aqui, um telefonema, zero sms's. E o Google ganhou o prémio de surpresa do dia...
A todos, obrigada
E assim se vai.
Só não me choca poque acho que neste país, npo que respeita a politica, já nada me choca...
QUE TRISTEZA...
...eu diria que andam a gozar connosco (portugueses), se eu acreditasse que eles (políticos) fazem assim uma mínima das mais mínimas ideias do que fazem (ou sequer, se pensam).
[e já agora um aparte: bela oposição que temos, em que o presidente da CDU vem a publico e discursa que 'ainda nem pagámos a dívida que contraímos e já falam em pedir um segundo resgate' - é de mim, ou SE (um se com muitas reticências, como não podia deixar de ser...) a tivéssemos pago não se punha SEQUER A HIPÓTESE do tal segundo resgate? Mas isto sou eu a falar, que não percebo nada de política...]
Ia eu a dizer, antes do duplo parêntesis, que as reuniões deste governo devem ser pontuadas de idas à casa de banho ou à máquina de café, e de cada vez que um volta à mesa traz com ele uma ideia mirabolante e/ou estrambólica, que não tem nada a ver com o que quer que seja. Estou mesmo a vê-los a apostarem entre eles quem se vai sair com a maior e mais estapafúrdia, de tal modo que vai passar a lei. Porque esse parece ser o único critério a que obedecem.
OU ENTÃO andam a espreitar dossiers antigos, e a desencantar ideias de outros e a chamar-lhes suas, ideias que OU nasceram noutro contexto em que fariam algum sentido, ou muito antes pelo contrário, e por isso ficaram lá: no papel.
Falo, e podem começar a apedrejar, que eu sei que esta minha tomada de posição não será de todo pacifica, desta notícia (cliquem na foto para a ler):
Porque nada nunca pode ser absoluto. A VERDADE é um conceito abstrato, que tem, obrigatoriamente que levantar dúvidas. Por mais certos que nos estejamos que o caminho É aquele, tem de haver uma interrogação à chegada, e fazer desse apeadeiro um ponto de escala para a viagem seguinte, para o destino que descobrimos provavelmente não ser BEM SÓ aquele. Tem de haver sempre mais alguma coisa. Sempre mais um passo (ou dois ou três) a ser dado. Porque não é espectável na natureza humana o contentar-se com ISTO, por mais dentro das nossas aspirações que ISTO esteja.
O passo, o apeadeiro, o destino, a viagem seguinte pode ser como conseguir mais, menos, ou, simplesmente diferente.
Mas tem de haver essa 'ambição', esse desejo.
Porque no dia em que a verdade for dada como absoluta e a certeza perder o ponto de interrogação, temos um enorme, incontornável e intransponível muro de betão à nossa frente.
E viver acabou; passamos a sobreviver a duras penas, e sem finalidade que o justifique.
E, para mim,
assim não.
(este texto vem por inspiração e em sequência deste)410 seguidores
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